(...) na verdade, é complicado ser mulher viu. Não dá pra continuar assim. Sério! Estava com o coração partido, querido diário. muito partido! foi, e é uma perda dolorida demais. mas eu abri os olhos sobre mim, e segui em frente, é triste quando você percebe que aquela pessoa não se importa. Doeu, mas não fazia sentido ficar ali e morrer encima das minha lágrimas, ouvindo sons de gargalhadas.
Tenho feito o melhor que posso. ai, eu tenho mesmo feito. - porra! - ele dirigindo meu carro, aninhou minha mão no rosto dele e a beijou. - NÃO! NÃO FAZ ISSO! eu queria gritar. IDIOTA, NÃO ME FAZ SENTIR AQUILO NO ESTÔMAGO. eu implorava, mas o olhava com aqueles olhos de; eu quero. Eu tava com medo daquele lugar. apertei o ombro dele. - não precisa ter medo, tô aqui, to tomando cuidado! - NÃAAAAAAO! NÃO FAZ ASSIM. SE QUER ME DESTRUIR FAÇA DE OUTRO JEITO, MAIS DIRETO. eu suplicava sabe.
Mas o idiota deu beijinho de novo. ai não pude deixar de ri da minha desgraça, e lembrar do texto da TatiB. rá!
(...)
No fim da noite, fui embora sem seu número de celular, e nem ele com o meu. mas tínhamos o gosto da boca um do outro. e Deus! sonhei, me permiti sonhar. sonhei taanto! passei o dia não pensando em outra coisa, repassando aquele beijo na minha mão, tãaao espontâneo... (kkkkkk, tá vendo? “Tenho uma tendência romântica (DEEEMAIS) a imaginar coisas.” e me fodo. de novo, claaaro!). e um - quando voltar me avisa, - não ajudou em nada.
Voltar aqui e ler coisas embriagadas não dá. que palhaçaada! mas pior querido, é voltar aqui e escrever tudo isso sóbria, no RJ. - entende o perigo?
O problema é que a gente espera né? Das pessoas. Das palavras delas, de tudo. A gente sempre espera.
Em pensar que à pouco tempo, eu só queria uma coisa. ai, eu aprendi, a gente ama. ama muuuuuuito! mas e depois de tantas pisadas na cara, daria pra continuar?
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