Querido Diário, te escrevo hoje porque eu enlouqueci. Eu o traí, bati o carro... e não paro de me sentir feliz. Provável, que uma gêminiana ascendente em touro... enfim, ele é cânceriano, mas Deus! Deus! me ajuuuda... foi perfeito. Eu quero pra mim. Quero! 

Bati o carro, mas não consigo pensar nisso. 

(...) 

Aquela boca em mim, aquelas mãos... Fui embora querendo ficar... Se eu tivesse ficado não teria batido o carro? Não, nem ligo pro carro.

- não quero ir embora mais. mas devo.

- no final, apesar das faltas de ar, dos toques... todos vão embora. quem me dera valer a pena pra ele. mas não, depois dos primeiros sintomas, como sempre, como tudo... ele não é diferente.