terça-feira, 3 de setembro de 2013




Às vezes, a mentira destrói, é verdade. Quase sempre. A mentira de hoje, não destruiu, foi como um tapa na cara. Foi como alguém, gritando na minha cabeça, "quem mandou magoá-lo, tantas e tantas vezes?" É como, eu mesma repetindo essa frase até eu me dar conta, que de as palavras que eu ouvi certa vez, fazem sentido. Eu não sei explicar por que te magoei tanto, meu bem, eu não sei porque fui tantas vezes embora, e menos ainda por que tantas mais eu voltei até você, querendo teu colo. Sempre o teu. Eu não sei o que eu sinto, mas eu não posso negar, que eu quero mais, e mais.
Estou me controlando agora, pois quero muito te ligar, e pedir que venha até aqui. Gritar sorrindo que aceito tuas desculpas, abraçados lembrar a noite que passou, mas eu não serei a desesperada de sempre, e deixarei que pense. Pela primeira vez, depois de muito tempo, eu não vou pegar o celular e discar desesperadamente, fazendo com que o tempo de uma situação diminua, ao invés que deixar que ela dure o tempo necessário. Respiro fundo e faço, então, algo que me deixa calma, escrevo.
Sinto saudade, e deixo que as coisas aconteçam. 
Finalizo, sem saber explicar o que eu sinto por você. Mas, meu bem, eu quero mais.


  

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