terça-feira, 9 de julho de 2013




Outro dia, não hoje, quem sabe, não amanhã também, mas um dia, eu e você lembraremos que somos especiais demais pra deixar pra lá. Pra esquecer e tentar com outra pessoa. Eu queria tanto te dizer tantas coisas, mas me calo, diante do som da voz, do deslizar enlouquecido dos dedos no teclado. Me calo, pois você sabe, - tão bem quanto eu, - de tudo. E que uma vida toda de palavras não seria possível entender melhor, do que quando sentimos, a verdade. Eu acho que, as vezes quando o peito aperta, só de te ouvir ao telefone, me acalmaria, e faria ficar tudo bem de novo. Mas (...)
Vou dormir, e quem sabe um dia, não hoje... mas, um dia, eu acordo desse sonho terrível, em que não te encontro, - mas te sinto, e desejo que você se lembre de mim.




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