domingo, 1 de abril de 2012



Admito que machucou, que doeu, que me sufocou. Admito que eu não sabia pra onde correr. Admito que me consumiu, que me corroeu, que me despedaçou. Mas também admito me fez olhar pra frente e entender que tudo nessa vida tem uma razão, e que se você se machuca muito, começa a não doer mais tanto...
(...)
Pra onde foi a falta? Onde foi parar tudo aquilo que fazia tempestade no peito? Tenho me sentido estranha. Nunca pensei que (...). Queria pelo menos conseguir chorar por esse desapego, mas nem isso. E mesmo assim, acho que dói. 
(...)
Nem que leve anos, algum dia há de se aprender a lição. Não pode ter sindo assim simples, em vão...


Nenhum comentário:

Postar um comentário