Não, isso não esta certo, mas (...) é talvez esteja. Eu não posso mais olhar esses olhos sorridentes, que em alguns momentos pareciam gargalhadas sem fim, nem essa boca que bate como um coração, - o meu coração. Esses dentes que lembram infância, inocência... Essas maçãs suculentas em seu rosto que me faz querer te devorar. É. Eu adoro maçãs. E essas suas me parecem aos meus olhos, maçãs do amor. E essa solitária covinha alta demais, única demais... É, ai que eu morro e assim não mais tão solitária. Se eu quiser continuar a descrever cada parte de você que eu conheço tão bem, eu tenho que estar ciente de que eu sangrarei eternamente, mas se eu parar agora eu tenho chances de conseguir estancar por algumas horas, depois volta, mas... (...) Olha eu sei que pareceu tudo muito angelical quando eu descrevi isso, mas não, não é. Mas ainda assim, não há nada que eu não faria, entende? É, eu não esperava que estendesse. Assim como eu não entendo que, eu posso dizer sobre seus olhos, boca, maças, até do seu dente, mas seu (...) não, esse não. Esse eu não posso nem mencionar.
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