domingo, 4 de setembro de 2011

more and more ever ...

(...) Eu sinto o que você pensa, eu sinto o que você precisa, eu defino você no infinito, te desenho detalhadamente por dentro e delicadamente o teu contorno baby... Você, dependendo de como se olha parece ser tão 'luz', mas quem não olha por esse lado, quem não sabe observar, pode achar que você não é algo bom. Eu sinto seus gritos e medos e o quão delicados eles são, ou desejaria que fossem. Sinto a confusão, os sonhos, o quão difícil são as coisas. E como você gostaria de não ter que falar sobre como você é, sabe... Eu sinto. Eu sinto você, e sempre vai ser assim, porque as pessoas não mudam. Não mudam. Sabe como se, se você não soubesse explicar, apenas pará e de repente se ouve falando, 'aposto que esta pensando nisso agora, ou que esta fazendo aquilo... não, não deveria fazer aquilo' sabe, essa coisa de sentir? De incondicionalmente cuidar, querendo ou não... e por isso eu sei, as vezes mais entende? é, como eu poderia...
Eu sinto o que você sente agora. mas não vejo com os mesmos olhos... entende? 
Tão iguais e tão, tão diferentes

(...)
não importa o quanto lemos ou o quão boas são as leituras, nem o quanto escrevemos, você nunca saberá o quando eu sei e sinto sobre você, esta tudo dentro de mim, não da pra por em palavras, nem tentar contar à qualquer pessoa. Eu evito falar sobre essas coisas intensas, internas, são sagradas demais em mim sabe... 

Mas não pense que (...) não pense!
Porque se eu soubesse escrever palavras sobre as suas palavras, você se surpreenderia.
(...) em o quanto eu conheço bem, os sentidos.

É, talvez não pareça, ou até mesmo você não acredita nisso, mas eu sei quem você é.
E isso me faz me aproximar mais e mais sempre.

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